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The Question

Luanda Angola

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Altruísmo


INTRODUÇÃO

Ação de ajudar a outra pessoa sem segundas intenções, a não ser o de bem estar do mesmo.
Entender como você enxerga o mundo é primordial para sabermos como será nossa reação aos estímulos externos. Sejam eles ligados ou não a um relacionamento afetivo.
Em um primeiro momento estes conceitos podem não fazer sentido, mas serão indispensáveis para o entendimento de como você lida com tudo que acontece na vida.
DESENVOLVIMENTO

Altuismo

Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado nos seres humanos e outros seres vivos, em que as acções de um indivíduo beneficiam outro trazendo, algumas vezes, até mesmo algum tipo de prejuízo para o próprio. No sentido comum do termo, é muitas vezes percebida como sinônimo de solidariedade. A palavraaltruísmo foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções culturais (como religião e crença).
Na doutrina comtiana, o altruísmo pode apresentar-se em três modalidades básicas: o apego, a veneração e a bondade. Do primeiro para o último, sua intensidade diminui e, por isso mesmo, sua importância e sua nobreza aumentam. O apego refere-se ao vínculo que os iguais mantêm entre si; a veneração refere-se ao vínculo que os mais fracos têm para com os mais fortes (ou os que vieram depois têm com os que vieram antes); por fim, a bondade é o sentimento que os mais fortes têm em relação aos mais fracos (ou aos que vieram depois).

Budismo

Atenção: O texto abaixo contém resquícios de estrita argumentação.
No budismo, o altruísmo é considerado o caminho que nos leva à iluminação. Uma atitude altruísta pode ser interpretada como claridade se bem relacionada com os interesses do próximo. Agir de forma altruísta, é dar-se ou beneficiar de alguém em troca dos mesmos prazeres. Por ser uma atitude de diversão, não se trata de um pagamento egoísta, no entanto, uma atitude altruísta pode ser confundida com egoísmo, quando misturamos nossos prazeres pessoais com a satisfação de quem os recebe. No budismo, ser altruísta em geral é muito positivo, além do grande prazer em dedicar-se ao outro, cria laços de confraternização, o que nos faz crescer interna e externamente. Quando reconhecemos as necessidades alheias, sentimos nossa percepção do mundo ampliar. A vida tem significados maiores quando somos úteis e nos sentimos mais ativos socialmente. Porém nos tornamos pessoas não muito boas pois quem muito dá, nada tem.

 

Evulução - Em biologia, comportamentos altruístas não necessitam de ter uma vontade consciente de beneficiar outros por trás deles. Comportamentos são considerados altruístas quando traduzem gastos para a aptidão reprodutiva do organismo e uma vantagem para outro organismo. Altruísmo é comum em organismo com estruturas sociais complexas, como mamíferos ou insectos. Morcegos-vampiro são conhecidos por regurgitar sangue para o dar a outros vampiros que não se conseguiram alimentar na mesma noite para evitar que morram à fome. Este tipo de comportamento foi considerado um puzzle por Charles Darwin quando da elaboração da sua teoria de evolução por selecção natural, pois comportamento deste tipo traria prejuízo para quem o produz, mas a selecção natural não elimina estes comportamentos. Uma solução apontada é que o comportamento traria benefício para um grupo de organismos, surgindo o conceito de selecção de parentesco.[1]
A palavra altruísmo foi criada por Auguste Comte, filósofo francês, que em 1830, a caracterizou como o grupo de disposições humanas, sejam elas individuais ou coletivas, que inclinam os seres humanos a se dedicarem aos outros. Portanto altruismo não é sinônimo de solidariedade como muitos pensam, é um conceito muito mais amplo. É um conceito que se opõe ao egoísmo (inclinações específica e exclusivamente individuais individuais ou coletivas).
Na definição comtiana o altruísmo enquanto virtude é a atitude de viver para os outros. Para que uma pessoa seja altruísta precisa dominar os instintos egoístas, que existem naturalmente em todo o ser humano, fazendo emergir as inclinações benévolas, que também estão sempre presentes.
Um homem altruísta age de modo a conciliar sua satisfação pessoal com o bem estar e a satisfação de seus semelhantes, de sua família e de sua comunidade. Instintos naturais de benevolência isoladamente não constituem o altruísmo. Irão constituir apenas se a pessoa conseguir dar caráter de habitualidade. Os instintos de benevolência, esporadicamente, emergem no comportamento humano. É preciso fazer do altruísmo um estado habitual que diminua e substitua continuamente os instintos egoístas, tornando-os menos ativos e mais controláveis. Esse processo de substituição de atitudes egoístas por atitudes altruístas pode ser ilustrado pela cultura agrícola do milho. Pois enquanto a planta nasce e cresce é necessária a constante atenção a fim de erradicar as ervas daninhas, porém depois que as plantas crescem elas mesmas abafam as plantas daninhas com seu vigor.
O entendimento do conceito de altruísmo tem a relevância filosófica de se referir às disposições naturais do ser humano, o que indica que o ser humano pode ser bom e generoso naturalmente, sem ser necessário a intervenção divina ou sobrenatural.
Segundo o pensamento comtiano o altruísmo apresenta-se em três categorias fundamentais: o apego, a veneração e a bondade. Da direção que vai do apego até a bondade, a intensidade do altruísmo diminui e, dessa forma, sua importância e sua nobreza aumentam. O apego diz respeito ao vínculo que os iguais possuem entre si. Já a veneração se refere ao vínculo que os mais fracos têm para com os mais fortes (ou o vinculo entre os que vieram depois para com os que vieram antes). E por fim, a bondade, é o sentimento que os mais fortes têm em relação aos mais fracos (ou aos que vieram depois).

Egoísmo

Este é a forma mais comum de visão de mundo. Normalmente nós percebemos a existência da seguinte forma:

Poderíamos simplificar para: existe “o eu” e o resto das coisas.
Isso faz com que as suas decisões, atitudes e comportamento partam da ótica que as coisas é que estão ao seu redor, em palavras simples: as coisas estão para me servir. Em maior ou menor grau nós todos atuamos desta forma.
Quando nós partimos do princípio que existe o “eu” e o resto das coisas, nós começamos a achar que as coisas “só acontecem comigo”, que fulano olhou desta forma e então isso quer dizer que ele está bravo comigo, quando o pneu do carro furou e nos fez perder o compromisso importante falamos: “isso só acontece comigo”.
Ué! Pneus furam o tempo todo, com várias pessoas. Por que achamos que há um tipo de conspiração cósmica que faz com que olhares malvados sejam jogados sobre nós, que as coisas “só acontecem” comigo.
Ser egoísta não é só mesquinhar as coisas ou só pensar em você. É também achar que as coisas só acontecem conosco, ou que determinado fato só aconteceu por causa da nossa interferência. Se seu cachorro fizesse xixi no seu tapete você iria achar que ele fez aquilo só para te irritar? E por que quando alguém fala atravessado você acha que tal pessoa está brava contigo?
Tire-se do centro do universo e verá que as coisas são o que são, independente da sua interferência ou vontade.

Ego

O ego faz com que haja esta percepção de que somos uma unidade, nossa percepção de individualidade. O ego em si não é uma coisa boa nem ruim, é uma ferramenta como o fogo que pode queimar sua casa ou preparar sua comida, depende de como você o utiliza, pois sem ego não há criatividade, combatitividade, arte ou beleza.
Se eu segurar em sua mão ameaçando cortá-la você reagirá rapidamente tirando-a da ação do perigo.
Sua reação foi motivada pelo medo de perder a sua mão, nada mais sábio do que a autopreservação. Contudo, nosso ego infla e começa a abarcar aquilo que está ao nosso redor achando que outras coisas são “suas”, “pertencem” a você, quando na realidade são coisas ao seu redor que no máximo você interage.
O problema está quando você começa a ter a mesma reação instintiva de autopreservação com coisas externas a você: carro, casa, emprego, posição, namorada…
Seu ego, quando educado pode construir muita coisa, mas a mesma força que ele tem para construir a população em geral usa para destruir.
A visão egoísta está ligada ao seu ego encampando como “você” coisas ao seu redor. Você saberá que está projetando seu ego quando tiver medo de perder. Medo de perder a namorada ou namorado, medo de perder o emprego, medo de perder o carro, medo disso, medo daquilo.
Automaticamente terá uma reação instintiva de “autopreservação” muito parecida com aquela que teria no caso hipotético de alguém querer cortar a sua mão.
É importante entender isso, pois muito da nossa reação perante os desafios de um relacionamento afetivo estão conectadas ao ego projetado sobre as pessoas ao nosso redor: “sua” namorada, “seu” marido, “meu” filho, meu amigo, etc.

Outrísmo

De forma coloquial eu chamo de outrísmo aquela modalidade de altruísmo em que a pessoa se anula em prol do outro.
Este modo de ver o mundo é de forma insipiente chamado de altruísmo. No imaginário popular altruísmo está lidado a doar-se completamente em prol aos outros sem pensar em si. Eliminando totalmente ou quase o ego.

Altruísmo

Na visão altruísta ao contrário da egoísta, você faz parte de um todo e sabe que tudo está conectado. Sua percepção é que nada é seu, pois você mesmo não é de ninguém. Você se sente integrado a tudo e a todos, chegando ao ponto de que a felicidade de uma pessoa próxima é a sua felicidade também.
Dentro do altruísmo o seu ego é usado como ferramenta para construir o que deseja ser construído ao invés de usar a força do ego para o embate entre dois mamíferos que estão em última instância brigando por território.
CONCLUSÃO

Depois de algumas investigações sobre algumas características e expressões com base o nosso tema (Altruísmo) concluímos que; Palavra percebida muitas vezes como sinônimo de solidariedade, a palavra altruísmo foi criada em 1830 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções sobrenaturais ou divinas. Amor desinteressado ao próximo; abnegação; filantropia. (O contrario de egoísmo).

AGRADECIMENTO

Agradecemos aos colegas que deram o seu contributo máximo para que o trabalho sai-se e especialmente á Deus.

Ao Sr. Professor, agradecemos a paciência dispensada nos conhecimentos de grande porte no âmbito profissional para melhor servir o país.  

BIBLIOGRAFIA

Este trabalho é fruto ou base das seguintes fontes:
Enciclopédia.livre.com.pt
C. of .B Music
Luanda,Angola
2012.  

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